terça-feira, 20 de dezembro de 2011

"Eu quero mesmo é alguém que me faça mudar completamente de opinião. Que faça meu corpo querer companhia nos momentos em que minha mente insiste pela solidão."


Caio Fernando Abreu.

sábado, 17 de dezembro de 2011

" Anyway, me dói a possibilidade de um não, me dói a possibilidade de um silêncio, me dói não saber de que forma chegar a ele, sacudi-lo, dizer 'me olha, me encara, vamos ou não vamos nessa?' "

Caio Fernando Abreu.

domingo, 14 de agosto de 2011

Só numa multidão de amores


Eles não estavam trocando juras de amor, não andavam de mãos dadas, nem se chamavam por nomes infantis. Não tinha pieguice romântica ali. Mas foi a cena mais doce que eu vi: dois olhares se encontrando. Não só se encontrando: se confortando, se sabendo, se completando. Eu notei que eles eram algo além de amigos, que se desejavam, se protegiam, e foi só pela cumplicidade dos olhos, que deixavam de ser dois e se enlaçavam quatro.

Eu quis então ter um olhar pra mim. Não alguém pra chamar de meu, como diz o clichê, como grita a conveniência, mas um olhar que fosse meu por puro encaixe. Foi um pouco de inveja, talvez. Eu soube naquelas duas pessoas que elas não se sentiam sozinhas ou perdidas. Que mesmo depois de um dia cheio e chato, tinham uma certeza de carinho. E eu quis. Quis algo além da rotina do trabalho e gente fabricada com seus narizes perfeitos e cabelos penteados. Quis algo certo como o frio na barriga e a respiração travada, o coração esquecendo de bater. Quis algo errado que me fizesse bem só por escapar do caminho óbvio de toda noite. Uma espera no fim do dia, sabe? Essa espera. Não a espera de uma vida toda sem saber o que buscar pra ser feliz. Só sair do dia igual pra ter uma noite diferente. E tornar esse diferente comum só porque é bom estar perto.

Todo o amor que eu sufoquei por excesso de razão agora grita, escapa, transborda. Estou só numa multidão de amores, assim como Dylan Thomas, assim como Maysa, assim como milhões de pessoas; assim como a multidão de amores está só, em si. Demonstro minha fragilidade, meu desamparo. Eu não procuro alguém pra pentencer e ter posse, só quero uma fonte segura de amor que não dependa das obrigações, das falas decoradas, dos scripts prontos. Eu sei que eu abri mão de várias oportunidades. Sei que fiz pouco caso do amor que me entregaram de maneira pura e gratuita, só porque eu achava que podia encontrar coisa melhor. Se as pessoas estão sempre indo e vindo, eu só queria alguém minimamente eterno em sua duração, que me fizesse parar de achar normal essa história de perder as pessoas pela vida.

Vou embora querendo alguém que me diga pra ficar. Estou sempre de partida, malas feitas, portas trancadas, chave em punho. No fundo eu quero dizer “Me impede de ir. Fica parado na minha frente e fala que eu tenho lugar por aqui, que não preciso abandonar tudo cada vez que a solidão me derruba. Me ajuda a levar a vida menos a sério, porque é só vida, afinal.” E acabo calada, porque não faz sentido dizer tudo isso sem ter pra quem.Eu não quero viver como se sobrevivesse a cada dia que passo sozinha. Não quero andar como se procurasse meu complemento em cada olhar vago. Eu acho que mereço mais que isso por tudo o que eu sei que posso fazer por alguém. E fico só esperando, na surpresa do dia que eu desencanar de esperar, um par de olhos que me faça ficar sem nenhuma palavra, nada além de dois olhos se enlaçando quatro. Nessa multidão de amores, sozinho é aquele que não espera.

sábado, 13 de agosto de 2011

Quando estiver na hora.

"Como você sabe se está pronto? Deixe eu dizer a você algo… Você não sabe. Estou eu mentindo aqui no escuro, sozinho na academia e pensando sobre as próximas 18 semanas, eu sei disso… Você não conseguirá encontrar respostas em lugar algum. Isto não está escrito em nenhum livro. Não existe um guia. Ninguém vai dizer está na hora. Somente uma pessoa vai saber… você. Talvez um dia você acorde e saberá que hoje é o dia e você vai começar a sua própria jornada. Apenas lembre disso… Tomar uma decisão para se aventurar no desconhecido, em território inexplorado – essa é a parte mais difícil. Você consegue ultrapassar isto, e o seu futuro vai abrir. O seu destino estará ao seu alcance. Não quer dizer que as coisas serão fáceis. Elas não serão. Mas apenas ficando à margem, sendo capaz de olhar sobre – é por isso que estou aqui. Escute, você não pode esperar até que você pense que está pronto. Eu tenho notícias – você nunca estará pronto. Você nunca será grande o bastante. Você nunca será magro o bastante. Seus pontos fracos nunca irão melhorar rápido o bastante. Então se você esperou por aquele tempo onde você pudesse estar pronto, você nunca dará um passo a cima. E se não der um passo a cima, não estará no jogo. Eu estou no jogo. Vou olhar e ver o que está do outro lado..."

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

"Minha vontade é que ele me pergunte se quero um pouco de chá gelado, e se eu gostaria de ver um dos seus filmes estirada nas grandes almofadas.
Eu, mais uma vez, me pergunto como é mesmo que se faz a coisa mais profunda do mundo com total superficialidade.
Como é que se ama sem amor?
Como é que se entrega de dentro de uma prisão? Nunca soube.

Ainda é cedo e eu preciso de amor. Só um pouquinho de amor...
Quero que ele veja o quanto mudei por causa dele, na esperança de que seu riso congelado saia do automático e eu ganhe um único sorriso verdadeiro.
Talvez meu amor tenha aprendido a ser menos amor só para nunca deixar de ser amor."

terça-feira, 7 de junho de 2011

Só quero um acerto nesse mundo de erros. Quero que tudo se alinhe e se acerte, porque, por agora, parece tudo estar fora do lugar, como se nada pertencesse a nada.
Inclusive eu.

sábado, 21 de maio de 2011

Responsabilidades.

"Se lembra de quando era pequeno e sua maior preocupação era, tipo, se você ia ganhar uma bicicleta de aniversário ou se ia ter biscoito no café da manhã? Ser adulto? Total superestimado! É sério, não se engane por aqueles lindos sapatos, ótimo sexo e a falta dos seus pais te dizendo o que fazer. Ser adulto significa ser responsável. Responsabilidade é realmente uma merda. De verdade mesmo. Adultos têm que estar em certos locais e têm que ganhar a vida para pagar o aluguel. E se você estiver treinando para ser cirurgião, pra segurar um coração humano nas mãos, hein? Isso que é responsabilidade. Meio que faz bicicletas e biscoitos parecem bom demais, né? A parte mais assustadora da responsabilidade? Quando você fode tudo e a deixa escorrer por entre seus dedos...


Responsabilidade é realmente uma merda. Infelizmente, uma vez que você passa da fase dos aparelhos e do primeiro sutiã, a responsabilidade não vai embora. Ou alguém nos força a encará-la ou então sofremos com as conseqüências. E, ainda assim, ser adulto tem seus pontos altos..."

(Grey's Anatomy)

sexta-feira, 13 de maio de 2011

"Que som os lábios vão morder?

Vem me ensinar a falar
Vem me ensinar ter você
Na minha boca agora mora o teu nome
É a vista que os meus olhos querem ter
... Sem precisar procurar
Nem descansar e adormecer"

sábado, 9 de abril de 2011

Já não sei mais o que dizer, a não ser fazer.

Enquanto aproveito um pouco mais da minha cama nesse sábado e observo a chuva escorrendo pela janela, penso no que o mundo vem se tornando, em como eu tenho sido e o que eu realmente quero ser.

Vendo tudo passar, pisco os olhos e nada parece mudar. Torna-se cada vez mais aterrorizante assistir um jornal na televisão e não me sentir cada vez mais angustiada. Não é assim que deveria ser, não mesmo. Parte de mim, com minha inocência, não quer acreditar que tudo isso é possível e que realmente exista. A segunda parte não consegue lidar com tanto medo, desespero e tristeza, não quer mais angústia, não tem mais forças pra acreditar no ser humano. A terceira, mais forte e sem receios, quer mudar tudo isso - é, todos queremos -, quer justiça pra que, assim, estejamos no caminho da paz.

Ultimamente essa minha segunda parte tem estado mais comigo: a parte da descrença, do "não acreditar", do incrédulo em tudo que acontece ao redor. Como é possível que matamos uns aos outros? Isso não faz sentido algum. Como é possível que as pessoas não possam sentir que com compaixão, amor e solidariedade as coisas podem se resolver? Como é possível que as pessoas só pensem com violência, vingança ou qualquer sentimento destrutivo que possa existir?

O que tem acontecido com o mundo? Principalmente, o que tem acontecido com as pessoas que estão, simplesmente, abandonando suas próprias vidas? Tenho ficado cada vez mais angustiada, descrente de qualquer tipo de loucura e drama que possa existir. Tenho ficado com raiva disso tudo e de todos que não possam ser corajosos e decidirem sentir um pouco mais com o coração. Tenho ficado, principalmente, cansada de viver no meio de toda essa loucura.

Tenho ficado sem paciência para dramas inúteis, conversas fúteis, enquanto o mundo se acaba ao nosso redor. Como deixamos de ver essas coisas? Como esquecemos tudo isso? Pois então eu faço um caderninho e anoto tudo aquilo que tem acontecido de ruim por aí. Garanto que até o meio do dia já vou precisar de outro. Como as pessoas não ficam chocadas em saber que uma pessoa se suicidou? E, pior, como alguém ainda pode dizer, diante dessa situação "Mas isso tudo já é normal" ou "É, mas isso sempre acontece"?
E COMO isso pode ser normal? Não é e nem deve ser! Então como a maioria das pessoas já vive como se matar alguém fosse tão normal quanto um aperto de mão? Não é possível, não há motivo algum no mundo que me faça acreditar que isso seja normal. Sério, me diz como, porque a cada minuto que escrevo cada uma dessas palavras, mais a minha indignação aumenta!

Tenho, realmente, ficado sem paciência para as futilidades, inutilidades e pessoas mesquinhas. Tenho ficado sem tempo pra escutar tanto drama. Vou começar a usar meu tempo pra não mais dizer - ou ter paciência com quem não devo -, mas sim FAZER, porque só assim pode ser possível de se mudar alguma coisa. Por isso me levanto e saio, e espero que você faça o mesmo.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial?
Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

"Deixo você ficar, mas se prometer se entregar."

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Só pra pensar.

"A diferença entre gostar, estar apaixonado e amar, é a mesma diferença entre agora, por enquanto e para sempre."

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Antiguidades presentes.

Nunca cheguei na vida a perceber a sua importância. Até hoje.

Como que do nada, peguei-me lembrando da gente. Mas, diferentemente, como num clarão, tudo se fez. A gente se encaixa, de algum modo, do nosso jeito. Somos diferentemente iguais, por mais estranho que possa parecer. Você assim, calado às vezes, risonho em outras, me fez ver o mundo com outro jeito: de que eu podia contar com alguém, de que eu podia precisar de alguém, porque, no fundo, todo mundo precisa. Não era errado e ainda não é. Não levamos nada dessa fase que se chama vida. Apenas aquilo que sentimos, lembramos e aqueles que estiveram conosco. E é só isso que importa. Mais do que palavras, dinheiro, futilidades... Sentimentos e alma, é tudo o que resta.

E foi desses nossos momentos que percebi o quão estranhamente importante você foi e ainda é na minha vida. Começou assim, devagar e, ainda assim, inesperado. Podia sentir a cumplicidade, as brincadeiras, os risos sinceros e os carinhos nunca antes trocados com qualquer outro. Éramos nós, cúmplices daquilo que fizemos de nós dois.

More than words. Pelo qual sempre acreditei, foi aquilo que você mais me mostrou. Não era preciso usar palavras se os olhos já diziam tudo aquilo que era necessário saber e, principalmente, sentir. Quando você deitava ao meu lado, eu sabia que estava segura, mesmo que por aquele curto momento entre a correria do dia-a-dia.

Poderia dizer que não conheci você no momento certo, mas isso seria uma ligeira mentira. Eu precisava de alguém naquele momento, e ninguém mais perfeito do que você. Porém estaria mentindo se não dissesse que você aqui, agora, seria bem melhor do que qualquer outro tempo da minha vida. Você me entenderia, me abraçaria e ao olhar nos seus olhos eu poderia sentir eles falando “Estou aqui e tudo vai ficar bem. Enfrentaremos isso juntos, porque você pode, nós podemos”. E então eu conseguiria perceber tudo aquilo que, antes de você, não existia na minha vida: cumplicidade, compaixão, sinceridade e um sentimento que ainda não há palavras pra saber o que é. E, por mais clichê que possa parecer, não arriscaria dizer que seja amor. É um misto de tantas emoções que tudo resulta na felicidade. Se isso é o que chamam de amor, então que seja isso.

Você entrou no meu coração sem avisar, colocando suas coisas espalhadas por ele, arrumando a cama e me convidando a me juntar a você. Não me entreguei totalmente, o que posso dizer que talvez tivesse sido o medo - medo daqueles sentimentos diferentes que senti, aquela paz que só você conseguiu me dar.

Tínhamos liberdade de conversar sobre qualquer coisa, desde os tipos de folhas caindo em um céu de outono até sobre os lugares por todo o mundo. Não era que nosso relacionamento não houvessem palavras, pelo contrário. A questão é que elas não precisavam ser ditas para que fossm compreendidas. Tudo estava nas entrelinhas, no não-dito, nos olhos, nos gestos, nos sentimentos que passávamos um ao outro.

E, assim como um silêncio começou, no silêncio as cortinas fecharam-se. Nada precisou ser dito, apenas compreendido. O tempo e a distância passaram e, como em um consenso, admitimos o que já tinha se instalado.

Não sei o porquê de escrever isso depois de um bom tempo. Mas é que não consigo deixar de notar o seu sorriso toda vez que nos encontramos, ou na minha confiança de quando você passa sua mão sobre a minha. Mudamos, isso é um fato. Mas aquela paz, aquela cumplicidade e aquele misto de sensações ainda persiste em nós dois. E a cada troca de olhares eu posso sentir o mesmo que você, mas, de alguma forma, algo impede.

Você é aquele que me mudou, mudou o meu modo de sentir, de perceber as coisas. Me tornou mais amável, carinhosa. Me trazia a paz, a cumplicidade, a paixão, o carinho e a vontade de querer só o bem.

Só sei que a cada momento que lembro dos seus olhos, dos seus sorrisos e do seu toque, eu posso diminuir a saudade e ter a certeza de que, depois de você, eu sou uma pessoa bem melhor. Se isso é o que chamam de alma gêmea, então aí está. Você é a minha.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Mais uma vez, você.

"Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta."

(Martha Medeiros)

sábado, 29 de janeiro de 2011

Inacabado.

Há tempos... É, há tempos quero escrever sobre você. Sobre seu efeito sobre mim, sobre como me sentia em relação à você e, principalmente, sobre como me sinto ainda depois de um tempo.

Era tudo natural, por mais diferente que fosse. Éramos singulares e felizes ao nosso modo.

Quero te dizer, mesmo que você nunca saiba: você foi o único. Não sei se será para sempre - honestamente, espero que não. Mas, até o momento de agora, foi o único que conseguiu me marcar de verdade. Mesmo outros que tivessem cruzado meu caminho, hoje vejo que você foi o que mais chegou sem falar nada, escreveu no meu coração como quem marca uma árvore e, ainda em silêncio, beijou-o, como para deixar uma marca de que você esteve por ali. Enfim, de fininho como chegou, você se foi.
Nosso momento foi assim: mais sentimentos, menos palavras. Você sabia o que eu sentia, nós sabíamos de nós dois e, por isso, nada precisava ser dito, apenas tocado, sentido, feito. Cruzávamos olhos, conversávamos sobre as mais diferentes coisas, escondíamos coisas e até sentimentos por motivos até hoje desconhecidos.

Olhos fechados e coração aberto. Assim começou e, como em um destino - ou como queira chamar -, assim terminou.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

As escolhas de uma vida.

"A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: 'Nós somos a soma das nossas decisões'. Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: A gente é o que a gente escolhe ser.
O destino pouco tem a ver com isso.
Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção, estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar 'minha vida'.
Não é tarefa fácil.
No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: Namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar,
e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.
As duas opções têm seus prós e contras: Viver sem laços e viver com laços...
Escolha: Beber até cair ou virar vegetariano e budista?
Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.
Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos.
Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho. Ninguém é o mesmo para sempre. Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido.
A estrada é longa e o tempo é curto.
Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.
Lembrem-se: Suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado.
A escolha é sua... "

(Pedro Bial)

domingo, 9 de janeiro de 2011

Um quase domingo de insônia.

Esse é o fim do mundo. O que você irá fazer? Com quem você vai querer estar?

É onde se baseia os pensamentos quase que matutinos de um quase domingo qualquer.



"É apenas um outro dia qualquer"