segunda-feira, 8 de agosto de 2011

"Minha vontade é que ele me pergunte se quero um pouco de chá gelado, e se eu gostaria de ver um dos seus filmes estirada nas grandes almofadas.
Eu, mais uma vez, me pergunto como é mesmo que se faz a coisa mais profunda do mundo com total superficialidade.
Como é que se ama sem amor?
Como é que se entrega de dentro de uma prisão? Nunca soube.

Ainda é cedo e eu preciso de amor. Só um pouquinho de amor...
Quero que ele veja o quanto mudei por causa dele, na esperança de que seu riso congelado saia do automático e eu ganhe um único sorriso verdadeiro.
Talvez meu amor tenha aprendido a ser menos amor só para nunca deixar de ser amor."

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